segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O MAIOR AMOR DE TODOS


Jesseca Camacho
4 de Agosto de 2011

Whitney Houston disse muito bem: “Aprender a amar a si mesmo é o maior amor de todos.” Ela poderia ter acrescentado que é o maior desafio de todos. Embora muitos igualem o amor próprio ao egoísmo, eu acho que o amor próprio é completamente o oposto. Quando estabelecemos um amor sincero por nós mesmos, estamos honrando Deus no mais alto nível. O amor próprio nos aproxima mais de Deus, desde que ao amarmos a nós mesmos, estamos reconhecendo a parte de Deus que reside dentro de nós.

Ao embarcarmos na jornada para a Terra e nos separarmos da Fonte, somos iniciados em nosso caminho. Cada caminho é único e individual na natureza, mas nós todos chegaremos ao mesmo destino: a re-conexão com a Fonte e, portanto, a re-conexão com o Eu. Este não é o Eu através dos olhos do Ego, mas o Eu que emergiu da Fonte.

Com esta perspectiva, a questão não mais se torna: “Por que não amamos a nós mesmos?”, mas “Como podemos amar a nós mesmos?” Nós estamos aqui. O ponto de toda esta experiência é a lembrança de onde viemos e encontrarmos o nosso caminho de volta. É uma espécie de um jogo divertido da percepção do “outro lado”, entretanto, com este compromisso traz um esquecimento que, conseqüentemente, resulta em considerarmos esta ilusão física como real.

Encontrarmos o nosso caminho de volta para nos amarmos, vem em lições ou Karma que reciclamos inúmeras vezes, até que extraímos uma compreensão mais profunda que vai além do reino físico. Sem esta compreensão mais profunda, é fácil culparmos a sociedade, os nossos pais, a nós mesmos ou a outras pessoas em nossa vida pelas razões pelas quais não podemos nos encontrar, amarmos a nós mesmos ou sermos felizes. A falta desta compreensão não somente torna razoável que a culpa é de outra pessoa e faz com que pareça impossível discernir o contrário.

Nossa falta de amor por nós mesmos se aloja em feridas essenciais, tais como a vergonha, o medo ou a raiva. Ainda mais, questões de abandono, traição, abuso e negligência, nos afastam mais ainda da Fonte, e, portanto, do amor sob qualquer forma. Até que reconheçamos que experienciar estas feridas essenciais é vital ao nosso crescimento e escolhido por nós como parte do Plano Divino, nós continuaremos a permanecer desconectados de Deus, sentindo-nos como vítimas pela vida e completamente impotentes para mudarmos qualquer coisa. Este sentimento de sermos vítimas, invoca mecanismos de sobrevivência ao nível mais primordial. Fechamos os nossos corações em um esforço para nos protegermos de sermos magoados novamente. Enquanto fechamos o nosso coração afastamos a possibilidade de sermos feridos e também negamos a possibilidade de sermos verdadeiramente amados. Torna-se muito assustador corrermos este risco.

Encontrarmos o nosso caminho de volta para o amor é a razão de vivermos. É o que estamos buscando em todos os nossos esforços. É por isto que coisas tão superficiais como vestirmos as roupas certas, perdermos peso, acumularmos bens materiais, alcançarmos o sucesso na carreira, realizarmos o sonho Americano sob qualquer forma, nunca parece nos saciar por muito tempo. Se continuarmos a buscar no exterior para preenchermos o nosso vazio interior, nunca encontraremos satisfação e nunca aceitaremos o amor. Quando somos invadidos pelas energias densas da realidade física, atolados com questões de sobrevivência e preocupações cotidianas, a inspiração para o amor próprio e da conexão com a Fonte podem ser escassas. Mesmo com a alma de um sincero buscador, é fácil se perder ao longo do caminho, fluindo e refluindo sempre em nosso relacionamento com o Espírito.

Os componentes do amor incluem: carinho, responsabilidade, respeito, humildade, coragem, compromisso, doação, vulnerabilidade, honestidade, confiança e intimidade. Estes componentes devem ser aplicados a nós mesmos em primeiro lugar, se quisermos experienciar o amor profundo e verdadeiro com outra pessoa. A falta de amor próprio é o motivo pelo qual as nossas vidas não funcionam. Os relacionamentos em que nos tornamos entrincheirados, refletem para nós os nossos próprios problemas a fim de curá-los. Eles servem a um propósito, mas são raramente baseados no amor verdadeiro e incondicional. Este tipo de amor pode somente ser atingido através da conexão com a Fonte, e através desta conexão, desenvolvermos um amor pelo Eu. É somente então que vocês podem amar verdadeira e incondicionalmente e criar relacionamentos que são uma preferência, baseados no respeito mútuo e sem o pensamento “O que está nele para mim?” É através desta conexão que os componentes do amor vêm à vida. Relações anteriores a este entendimento estão baseadas em coisas como: segurança, economia, obrigação, mimo ao ego, sonhos de infância ou consolo emocional. Eles são grandes professores, mas não amor definitivo. O verdadeiro amor é o nosso amor com a Fonte e todo outro amor é um consolo para esta desconexão. Uma vez que esta conexão seja restabelecida, o amor não conhece limites e nada pede de vocês. Este Amor Incondicional até honra a dualidade da realidade física e aceita a luz e a escuridão, sem julgamento. Ele compreende, em vez de procurar ser compreendido. Ele não procura a perfeição. Ele aceita, sem perguntas.

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Direitos Autorais Jesseca Camacho

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Obrigado pelo Milagre


"Obrigado pelo amor na minha vida.

Obrigado pelo amor que me rodeia.

Obrigado pelo milagre da vida que eu sou e

pelo milagre da vida que eu vejo refletido em mim.

Obrigado pela dádiva da vida que eu sou.

Obrigado pelo meu corpo perfeito, minha saúde e minha vitalidade.

Obrigado pela abundância que eu sou.

Obrigado pela riqueza da minha vida.

Obrigado pelo dinheiro que vem para mim.

Obrigado pelo ânimo e aventura de milhões de possibilidades e probabilidades.

Obrigado pelo milagre e obrigado pela alegria.

Obrigado pela beleza e pela harmonia, pela paz e a tranqüilidade.
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Obrigado! Obrigado! Obrigado!"

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