segunda-feira, 4 de março de 2013

MUDANDO OS NOSSOS CORAÇÕES






Mensagem de Julie Redstone

11 de Fevereiro de 2013




Um grito pode ser ouvido em toda a Terra, um grito que tem a ver com o desejo de muitos de proteger as vidas de crianças inocentes, um grito pungente e especialmente alto, desde a tragédia ocorrida em uma escola na manhã do dia 14 de Dezembro, na cidade de Newtown, em Connecticut, nos Estados Unidos. O que irá facilitar este grito, esta dor nascida de uma identificação intensa com as famílias que perderam os seus pequeninos? O que irá aliviar a dor?


Esta dor não pode ser acalmada e não deve ser silenciada. A dor deste acontecimento chocante levou muitos neste país a se lançarem de si mesmos na identificação com aqueles desolados pela perda dos seus filhos, a imaginarem com maior profundidade e em detalhes íntimos – E se fosse o meu filho, e se tivesse sido em minha escola? Soubemos, com horror, que a inocência foi violada além do que o coração humano poderia aceitar.

A América precisa sentir esta dor da identificação e buscar soluções para o problema da violência, não simplesmente através de medidas que tratem o sintoma da violência, a verdadeira arma que está sendo usada. Não simplesmente ao proibir a venda de armas automáticas, mas ao permitir a identificação com outros, com a desolação pela perda das crianças, com aqueles que perderam os entes queridos em toda parte.

Crianças e jovens morrem diariamente nas ruas da América. Elas morrem, indo ao supermercado, ou quando sentados em um banco do parque. Elas morrem porque estavam no meio de um tiroteio. Estas não são armas automáticas que causam o mal. Elas são armas comuns, meios comuns acessíveis a muitos.
Não é ao privar, através da lei, as pessoas de armas automáticas, que acabará com estas mortes. Nem pode ser a proibição de qualquer arma que colocará um fim nisto, pois tais restrições podem ser contornadas. O que precisa ser proibido é a violência que vive em nossos corações – a violência que permite que os jovens, individualmente, possam ser mortos ou baleados dia a dia, em determinadas cidades, de modo que não mais seja uma grande surpresa. Já não é mais um choque.

Devemos sofrer com aqueles que sofrem e chorar com aqueles que choram pelos seus entes queridos perdidos, mas mais do que isto, temos que fechar o espaço que existe entre “nós” e “eles”, entre aqueles que são reais para nós, como a nossa própria família, e aqueles que são menos reais a nós, porque estão em outro lugar.

Não são as armas que causam a violência. É o estado dos nossos corações que provocam a violência e a frieza do coração que as permite. Nossos corações devem se tornar mais afetuosos em relação aos outros, com aqueles que conhecemos e com quem não conhecemos. Nossos corações devem se tornar um fogo ardente de amor, de modo que estas correntes de motivação que escoam através de nós, tenham um espaço para ficar.

Esta é a necessidade e a virtude da nossa Terra – saber como atingir a paz e saber como proteger o inocente, sendo pacíficos e inocentes. Devemos banir a violência e a indiferença de nossos próprios corações, de modo que isto possa então ser proibido nas ruas que chamamos de nossas.






Traduzido por: Regina Drumond Chichorro – reginamadrumond@yahoo.com.br  

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Obrigado pelo Milagre


"Obrigado pelo amor na minha vida.

Obrigado pelo amor que me rodeia.

Obrigado pelo milagre da vida que eu sou e

pelo milagre da vida que eu vejo refletido em mim.

Obrigado pela dádiva da vida que eu sou.

Obrigado pelo meu corpo perfeito, minha saúde e minha vitalidade.

Obrigado pela abundância que eu sou.

Obrigado pela riqueza da minha vida.

Obrigado pelo dinheiro que vem para mim.

Obrigado pelo ânimo e aventura de milhões de possibilidades e probabilidades.

Obrigado pelo milagre e obrigado pela alegria.

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